as presidenciais do mundo
As eleições presidenciais dos Estados Unidos interessam-me por duas razões. Primeiro, porque o perfil e as decisões tomadas pelo seu vencedor terão repercussões e efeitos em mim e em toda a população mundial, e não apenas no universo dos seus eleitores directos (e aí está uma falácia interessante das actuais sociedades democráticas: o candidato eleito ganha um poder que extravasa o raio da sociedade que o elege, ou seja, a democracia não consegue evitar uma aspiração hegemónica do poder); segundo, porque o modo como a comunicação e a campanha política funcionam nos Estados Unidos indica a direcção que a comunicação e a campanha políticas noutros países terão tendência a seguir, o que não é mesmo bom sinal.
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