A minha mui pessoal coluninha do mil folhas, seguida de resposta com alguns meses
Sim senhor, aceito o desafio que a Cecília me fez. Sigamos, então:
1- Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Por aquilo que percebo da pergunta, parece-me que devo responder que livro mencionado na obra de Ray Bradbury é que gostaria de ser. Mas isso implicaria que voltasse a pegar no dito, que não tenho aqui ao pé, e, por outro lado, não tem sido isso o entendido pelos respondentes. Por isso, digo que gostaria de ser o "O Que Diz Molero", do Diniz Machado: breve e fascinante.
2- Já alguma vez ficaste apanhadinho por uma personagem de ficção?
Já, pelo Joseph Grand do "A Peste" do Camus, e fiquei-o mesmo antes de ler o livro, pelo simples modo como o Lars Von Trier fala dele no "Epidemic". Mais recentemente, ficou-me bem marcado na memória o Pat Hobby de F. Scott Fitzgerald.
3- Qual foi o último livro que compraste?
Comprei há dias o "Vocabulário de Cinema", de Marie-Therese Journot, e "Nacos de Tempo", de Peter Bogdanovich, bem como um pequeno opusculozinho da Cinemateca chamado "100 Anos de Cinema em Portugal". Tudo isto foi na feira do livro do festival Caminhos do Cinema Português, que decorreu na semana passada em Coimbra. Por necessidade de estudante de pós-graduação, bem como de jovem autor, comprei há dias o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, anotado por Luiz Francisco Rebello. E como, daqui a três dias, começa a Feira do Livro de Coimbra, conto comprar aí legislação fiscal e/ou um guia fiscal qualquer (frustração de trabalhador, perdão, contribuinte novo), talvez "Jornalistas e Tribunais", de Sofia Pinto Coelho, e o romance "O Maior Espectáculo do Mundo", de Hugo Gonçalves, que não consegui encontrar nas livrarias de Coimbra quando saiu... e mais qualquer coisinha, logo se verá.
4- Qual foi o último livro que leste?
"Dor" ("A Grief Observed"), de C.S. Lewis.
5- Que livros estás a ler?
Podia dizer que estou quase para acabar a "Poética" de Aristóteles, mas nem o livro precisa de aspas nem eu sinto que alguma vez possa sinceramente dizer que o acabei...
6- Cinco livros que levarias para uma ilha deserta?
Ora essa. Sem ordem de preferência: "V.", de Thomas Pynchon; a Bíblia; "O Estrangeiro", de Albert Camus; "Os Passos em Volta", de Herberto Hélder; o livro de Eugene Richards da colecção "55", da Phaidon.
A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
A pergunta mais difícil de responder: quem? Começo pelo Jorge, porque o seu blog foi a última adição aqui à barra lateral. Sigo com o Tiago, porque será a seguinte. E, por fim, será que a Miss Vitriolica aceita?
Quanto à proposta bem indecente que o João André me colocou há alguns meses, só quero dizer que nem me esqueci nem me vou esquecer. Fica à espera de uma respiração mais... normalizada, está bem?
1- Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Por aquilo que percebo da pergunta, parece-me que devo responder que livro mencionado na obra de Ray Bradbury é que gostaria de ser. Mas isso implicaria que voltasse a pegar no dito, que não tenho aqui ao pé, e, por outro lado, não tem sido isso o entendido pelos respondentes. Por isso, digo que gostaria de ser o "O Que Diz Molero", do Diniz Machado: breve e fascinante.
2- Já alguma vez ficaste apanhadinho por uma personagem de ficção?
Já, pelo Joseph Grand do "A Peste" do Camus, e fiquei-o mesmo antes de ler o livro, pelo simples modo como o Lars Von Trier fala dele no "Epidemic". Mais recentemente, ficou-me bem marcado na memória o Pat Hobby de F. Scott Fitzgerald.
3- Qual foi o último livro que compraste?
Comprei há dias o "Vocabulário de Cinema", de Marie-Therese Journot, e "Nacos de Tempo", de Peter Bogdanovich, bem como um pequeno opusculozinho da Cinemateca chamado "100 Anos de Cinema em Portugal". Tudo isto foi na feira do livro do festival Caminhos do Cinema Português, que decorreu na semana passada em Coimbra. Por necessidade de estudante de pós-graduação, bem como de jovem autor, comprei há dias o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, anotado por Luiz Francisco Rebello. E como, daqui a três dias, começa a Feira do Livro de Coimbra, conto comprar aí legislação fiscal e/ou um guia fiscal qualquer (frustração de trabalhador, perdão, contribuinte novo), talvez "Jornalistas e Tribunais", de Sofia Pinto Coelho, e o romance "O Maior Espectáculo do Mundo", de Hugo Gonçalves, que não consegui encontrar nas livrarias de Coimbra quando saiu... e mais qualquer coisinha, logo se verá.
4- Qual foi o último livro que leste?
"Dor" ("A Grief Observed"), de C.S. Lewis.
5- Que livros estás a ler?
Podia dizer que estou quase para acabar a "Poética" de Aristóteles, mas nem o livro precisa de aspas nem eu sinto que alguma vez possa sinceramente dizer que o acabei...
6- Cinco livros que levarias para uma ilha deserta?
Ora essa. Sem ordem de preferência: "V.", de Thomas Pynchon; a Bíblia; "O Estrangeiro", de Albert Camus; "Os Passos em Volta", de Herberto Hélder; o livro de Eugene Richards da colecção "55", da Phaidon.
A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
A pergunta mais difícil de responder: quem? Começo pelo Jorge, porque o seu blog foi a última adição aqui à barra lateral. Sigo com o Tiago, porque será a seguinte. E, por fim, será que a Miss Vitriolica aceita?
Quanto à proposta bem indecente que o João André me colocou há alguns meses, só quero dizer que nem me esqueci nem me vou esquecer. Fica à espera de uma respiração mais... normalizada, está bem?
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