bro
bro por vezes faz falta ser silencioso nas casas
vestais te agradecem as lamas vindas de baixo bro
do andar de baixo
as noites tão quentes bro as noites tão quentes
o teu barrete
moído sob
o estaline das
noites tão
quentes bro quentes
o carro parado luzes ligadas
lago de estige o velho que se mije
mas não bro tua mulher
lá dentro bro é tofu bro é tofu
não sabe a nada e é misterioso
bro tu queres bro precisas
fufa e meia precisão de coiso vivo
tu queres o meu irmão no hospital o
bruto bro o novelo que tu bro arrebanhas
bro falo do povo que não existe
falo da erva que desiste
de crescer
como tu bro como tu
dizes que queres o rádio ligado
e falas da merda de não dormires
e os dragões de tu-bro que te fazem as noites origami
vestais te agradecem as lamas vindas de baixo bro
do andar de baixo
as noites tão quentes bro as noites tão quentes
o teu barrete
moído sob
o estaline das
noites tão
quentes bro quentes
o carro parado luzes ligadas
lago de estige o velho que se mije
mas não bro tua mulher
lá dentro bro é tofu bro é tofu
não sabe a nada e é misterioso
bro tu queres bro precisas
fufa e meia precisão de coiso vivo
tu queres o meu irmão no hospital o
bruto bro o novelo que tu bro arrebanhas
bro falo do povo que não existe
falo da erva que desiste
de crescer
como tu bro como tu
dizes que queres o rádio ligado
e falas da merda de não dormires
e os dragões de tu-bro que te fazem as noites origami
Nota: apeteceu-me escrever um poema on-line e vai ser mesmo este. É o primeiro de uma série de posts, não sei quantos. Agradecia comentários, se os tiverdes, nem que seja o mero não percebo e porquê. Se quiserdes, reservai o anonimato.
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