2005 em coisas
Sem lugares específicos e seleccionando da barra lateral sem distinguir entre mortos e vivos, os blogs que mais gostei de acompanhar/descobrir em 2005 foram: a estrada; a causa foi modificada; a fonte; a natureza do mal; a origem das espécies; as imagens e nós; bombyx mori; casmurro; da literatura; daltonic brothers; dias felizes; doc log; eCuaderno; educação sentimental; engrenagem; esplanar; estado civil; há vida em markl; ma-schamba; o céu sobre lisboa; o olho do girino; mas certamente que sim; ponto media; prazer inculto; rua da judiaria; sociedade anónima; sölvstag; suor e fantasia; sob a estrela do norte; os tempos que correm; wasted blues; welcome to elsinore.
Outras boas descobertas foram o podcast do Ricky Gervais e a série (de tv e de rádio) The Mighty Boosh. Quanto a livros - e é raro ler livros publicados no mesmo ano em que os leio -, os dois que me brilham mais na memória são Marcas de Baton - Uma História Secreta do Século XX, de Greil Marcus (que, ao contrário do que Pedro Mexia escreveu aqui, não é um ensaio sobre o punk), e O Maior Espectáculo do Mundo, de Hugo Gonçalves.
Por fim, a música que mais ouvi em 2005 foi principalmente a de três pessoas: John Coltrane, Stevie Wonder e Bob Dylan. Self-titled, dos Black Mountain, e The Reality of My Surroundings, dos Fishbone, foram bem encontrados. Devo dizer que fui um melómano muito mais aplicado graças ao leitor de mp3 que comprei.
Outras boas descobertas foram o podcast do Ricky Gervais e a série (de tv e de rádio) The Mighty Boosh. Quanto a livros - e é raro ler livros publicados no mesmo ano em que os leio -, os dois que me brilham mais na memória são Marcas de Baton - Uma História Secreta do Século XX, de Greil Marcus (que, ao contrário do que Pedro Mexia escreveu aqui, não é um ensaio sobre o punk), e O Maior Espectáculo do Mundo, de Hugo Gonçalves.
Por fim, a música que mais ouvi em 2005 foi principalmente a de três pessoas: John Coltrane, Stevie Wonder e Bob Dylan. Self-titled, dos Black Mountain, e The Reality of My Surroundings, dos Fishbone, foram bem encontrados. Devo dizer que fui um melómano muito mais aplicado graças ao leitor de mp3 que comprei.
4 Comentários:
É verdade: não é um livro «sobre» o punk. É um livro que tenta encontrar continuidades entre várias vanguardas, nas quais o punk tem lugar de destaque (mesmo porque Greil Marcus é crítico de música).
Exactamente. O mais interessante foi mesmo começar a partir desse princípio e deixar que o livro fosse surpreendendo.
Um obrigado pelo destaque ;)
E um excelente 2006 para ti, Jorge!
Solvstäg agradece a referência.
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