o portugal atómico
O giro de Portugal é que não precisa de inventar coisas novas para ter problemas: já tratou de tudo no passado. Porquê discutir o sim ou o não à energia nuclear se os quatro milhões de toneladas de resíduos das antigas minas de urânio da Urgeiriça estão prestes a invadir o Mondego em forma de lamas radioactivas e prontos para contaminar tudinho até à Figueira da Foz? O problema já era conhecido e o nosso primeiro-ministro, que foi ministro do Ambiente e, ainda por cima, é natural do Centro, não pode alegar distracção. Portanto, a questão que se coloca é: como explicar ao país que todo o seu equilíbrio bio-ecológico está em risco?
0 Comentários:
Enviar um comentário
<< Home