Kill Bill Vol. 2
Penso que o Vol. 1 sobrevivia melhor enquanto obra isolada do que esta segunda parte, mas duas ideias se impõem a esta observação: o tom ensaístico sobre a violência da primeira parte a isso dá azo (as ideias de imagem do segundo filme são porventura mais ricas - uma reflexão constante sobre a luz e a sombra, ou seja, sobre a própria matéria-prima fundamental do cinema); o segundo filme diz muito mais claramente (se assistirmos até ao fim - mesmo até ao fim) que é subordinado ao primeiro, como se nos repetisse constantemente "não se esqueçam que isto tudo é um só filme".
O resto fica para o Série B.
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