Há pouco, recebi uma mensagem de um amigo. Dizia “já não tenho ídolos vivos”.
No que me toca, morreu o fotógrafo cuja obra foi a primeira a tocar-me (assim mesmo: tocar-me) e que me levou a apreciar, aprender, discutir e fazer fotografia. Em suma, a influência para ter vivido alguns anos da minha vida de uma determinada maneira. Que descanses em paz, Cartier-Bresson.
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