as minhas leituras *
Ontem de madrugada, lia este texto de George Monbiot (caçado no The Killing Train). A dada altura, diz ele:
Pouco depois, ponho-me a ler o Zaratustra.
Continuei com o Zaratustra.
E acabei com uma releitura rápida da "Introdução à História da Ciência Económica e do Pensamento Económico" de Avelãs Nunes.
Curioso, não?
My second piece of career advice echoes the political advice offered by Benjamin Franklin: whenever you are faced with a choice between liberty and security, choose liberty.
Pouco depois, ponho-me a ler o Zaratustra.
Livre de quê?Zaratustra pouco se importa com isso. Mas que o teu olhar me diga claramente para que fim és livre.
Saberás prescrever-te a ti mesmo o teu bem e o teu mal, e suspender a tua vontade por cima de ti como uma lei? Saberás ser o teu próprio juiz e o vingador da tua própria lei?
Continuei com o Zaratustra.
És jovem, e desejas mulher e filho. Eu, porém, te pergunto, serás homem que tenha o direito de desejar um filho?
E acabei com uma releitura rápida da "Introdução à História da Ciência Económica e do Pensamento Económico" de Avelãs Nunes.
Campanella publica "A Cidade do Sol" (1623), obra (...) na qual (...) descreve a "sua" sociedade comunista do futuro, advogando a supressão da família e a organização pelo estado das relações entre sexos.
Curioso, não?
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