o filme
Dito isto, acrescento que fui ver o Super-Homem ainda há pouquinho. Filme q.b., nada de espampanante ou maravilhoso, mas é preciso, é preciso. O curioso é que o tipo salva principalmente os valores super fundamentais, vida, integridade física e outros que tais, mas não se esquece de salvar o dinheiro de um banco. Isto é interessante - já Proudhon dizia que a propriedade é um roubo e Shaw, que escreveu Man And Superman sessenta e pico anos depois, devia concordar com ele. Já Nietzsche, que foi o primeiro a falar em super-homem, não devia achar grande piada a socialismos, a menos, talvez, que o banco fosse de judeus, e aí vinha o amigo Wagner dar uma ajuda. Bem, claro que Nietzsche teria preferido que Wagner fosse marido enganado a amigo, mas isso já é outra história e, seja como for, tudo acabou sobre o lombo de um cavalo que, ao que sei, não estava coberto com uma capa vermelha.
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