a proposta
Quando José Ramos Horta propõe o anfitrião da Cimeira dos Açores para o Prémio Nobel da Paz, ele pode estar a querer dizer duas coisas: primeiro, que se marimba para a clareza; segundo, que para um timorense até a guerra do Iraque é mariquice (algo do estilo "a nossa ocupação durou 450 anos - acostumem-se, putas"). Seja como for, ficamos a saber que o caminho entre o cherne e o Nobel passa pela Comissão Europeia.
Curiosamente, Churchill teve o mesmo problema: que Nobel dar ao maior político do século XX que, simultaneamente, fora um destacado homem de guerra? Em 1953, a solução passou pelo da Literatura. Resta saber se umas memórias de Barroso permitiriam a mesma desculpa, fossem elas as de Durão ou as do José Manuel.
Curiosamente, Churchill teve o mesmo problema: que Nobel dar ao maior político do século XX que, simultaneamente, fora um destacado homem de guerra? Em 1953, a solução passou pelo da Literatura. Resta saber se umas memórias de Barroso permitiriam a mesma desculpa, fossem elas as de Durão ou as do José Manuel.
1 Comentários:
Quem não conheça o Ramos Horta que o compre. Eu, infelizmente, já o conehço e bem de outras guerras e outras tascas... do tempo em que ainda não era um pseudo intelectual da tanga e não usava camisas sem colarinho nem fazia golpes de Estado palacianos com o amigo Xanana para controlarem o petróleo e o gás de Timor.
Quem não conheça qe o compre.
Entre ele, o Xanana e o dos Santos (todos amigos do peito do Cherne e do Cenourinha) só uma coisa os diferencia... o tempo dos primeiros se tornarem no último.
Até mais.
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