o dia estranho
Não foi só ter ido ver o Terry Jones ao São Luiz (belo espectáculo, se bem que curtinho) e ficar a cantarolar Monty Python na cabeça. Não foi só o homem igualzinho ao Terry Jones - excepto o boné da Ballantines e o blusão verde - na viagem de eléctrico que se seguiu. Não foi só ter chegado a casa e ter dado com programas do Michael Palin em dois canais diferentes. Não foi só ter passado o fim-de-semana a ouvir The Who e descobrir que o Keith Moon esteve para ser profeta n'A Vida de Brian. Não foi só ter topado com as piadas sobre papagaios mortos no livro que tenho na casa-de-banho. Foi mais qualquer coisa.
4 Comentários:
Também tenho andado a sentir uma certa perseguição Pythoniana. Ainda ontem tive a ver umaa das comédias preferidas do Terry Jones, O Feitiço do Tempo, por duas vezes, uma de madrugada e outra de manhã, e hoje o Hollywood estava a dar os Monty Python and The Meaning of Life, onde está a cena que o Terry Jones considera mais genial dos Python, com a música, Every Sperm is sacred.
hey george!!
uma visita breve num dia tambem estranho para mim, ha sempre qualquer coisinha...
Ola!
Muitos parabéns por este espectacular blog e pelos teus grandes sucessos... Vi-te na reportagem das Produções Fictícias na revista Sábado (recebo-a por correio aqui em España...) ;) e fiquei muito orgulhosa! Não podia deixar de te desejar muitos parabens... (e ainda não é dia 16, ehehe).
Muitos beijinhos!
Ana Olívia
Obrigado, Aninha :) Beijinhos muito grandes também!
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