ao som do frank zappa, "mothers of prevention" (e quando chegarão as "porn wars"?")
estive a rever o "Happiness", Todd Solondz, durante o dia, repartido entre várias investidas a uma internet lenta e monótona (parece que não é só o Pedro Mexia a ter problemas; há sempre algo a puxar para baixo, para o concreto - como no outro dia, eu a escrever e de repente uma voz que pergunta se sabia consertar um casquilho solto). Só o tinha visto uma vez, no ciclo Vintage (os melhores do ano) no TAGV, já há uns bons três anos, se não mais. Se na altura
e aí está o então senador Al Gore a confessar a Zappa o quanto adora a sua música
se na altura serviu para eu e o Pedro sairmos do TAGV calados de comentários um para o outro - a recuperar do murro no estômago, claro -, desta vez serviu para solidificar a consciência da presença de uma actriz, daquelas do "conheço a cara, mas não me lembro de onde". Jane Adams, actriz de Seattle (lugar imaginário para mim - ainda agora possuo uma camisola grunge...), tem duas qualidades que me fazem apreciá-la muito: só a vi em filmes bons ("Happiness", "Wonderboys", "The Anniversary Party"), o que é mérito da sua boa gestão de carreira e do meu não ver todos os filmes que existem; esteve fantástica em todos esses filmes bons, o que é mérito apenas dela. Consegue aliar um jeito esplêndido para ser vulnerável a um enorme potencial de expressividade (os olhos, céus!, os olhos), treinado seguramente nas suas origens teatrais. Lembram-se de uma peça de há uns anos com Ricardo Carriço e Diogo Infante chamada "Odeio Hamlet"? Ela fez, na Broadway. Aqui fica uma foto dela e John C. Reilly, marido em "The Anniversary Party".
agora já é "the bends", radiohead - como é que Thom Yorke sabe dizer "you" tão bem?
estive a rever o "Happiness", Todd Solondz, durante o dia, repartido entre várias investidas a uma internet lenta e monótona (parece que não é só o Pedro Mexia a ter problemas; há sempre algo a puxar para baixo, para o concreto - como no outro dia, eu a escrever e de repente uma voz que pergunta se sabia consertar um casquilho solto). Só o tinha visto uma vez, no ciclo Vintage (os melhores do ano) no TAGV, já há uns bons três anos, se não mais. Se na altura
e aí está o então senador Al Gore a confessar a Zappa o quanto adora a sua música
se na altura serviu para eu e o Pedro sairmos do TAGV calados de comentários um para o outro - a recuperar do murro no estômago, claro -, desta vez serviu para solidificar a consciência da presença de uma actriz, daquelas do "conheço a cara, mas não me lembro de onde". Jane Adams, actriz de Seattle (lugar imaginário para mim - ainda agora possuo uma camisola grunge...), tem duas qualidades que me fazem apreciá-la muito: só a vi em filmes bons ("Happiness", "Wonderboys", "The Anniversary Party"), o que é mérito da sua boa gestão de carreira e do meu não ver todos os filmes que existem; esteve fantástica em todos esses filmes bons, o que é mérito apenas dela. Consegue aliar um jeito esplêndido para ser vulnerável a um enorme potencial de expressividade (os olhos, céus!, os olhos), treinado seguramente nas suas origens teatrais. Lembram-se de uma peça de há uns anos com Ricardo Carriço e Diogo Infante chamada "Odeio Hamlet"? Ela fez, na Broadway. Aqui fica uma foto dela e John C. Reilly, marido em "The Anniversary Party".
agora já é "the bends", radiohead - como é que Thom Yorke sabe dizer "you" tão bem?
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