Foi um bom despertador seduzir alunos das escolas secundárias para os cursos do Departamento de Estudos Anglo-Americanos (como membro da Oficina de Poesia) depois de uma noite a ver os Óscares. A cerimónia da madrugada não teve excitação; a meio, já se adivinhava que O Senhor dos Anéis "limpasse" (segundo a feliz expressão de Spielberg) a concorrência. Não estava à espera de outra coisa e aceito mais facilmente as 11 estatuetas do filme de Peter Jackson do que o Óscar de Melhor Filme que "Gladiador" venceu no mesmo ano em que se fez "Magnolia". No entanto, foi um pouco triste ver Jackson a vestir a toga de apóstolo Pedro e a renegar os "Meet The Feebles" do passado no seu discurso de agradecimento final, tal como o foi a descoberta da artificialidade da personagem Michael Moore no mini-filme da introdução.
e o reconhecimento que se vai impondo dos Óscares como cerimónia certinha feita para a televisão. Qualquer dia, passamos a tê-los como programa semanal, com a entrega de uma estatueta a cada programa; depois, até se podia comprar o formato para Portugal e termos os Óscares portugueses apresentados pela Merche Romero e com interlúdios musicais pelo Toy e afins, que tal?
e o reconhecimento que se vai impondo dos Óscares como cerimónia certinha feita para a televisão. Qualquer dia, passamos a tê-los como programa semanal, com a entrega de uma estatueta a cada programa; depois, até se podia comprar o formato para Portugal e termos os Óscares portugueses apresentados pela Merche Romero e com interlúdios musicais pelo Toy e afins, que tal?
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