Lusitano
Fui ver Joel Xavier a Paredes de Coura. Não gostei do concerto por aí além, porque predominou a sensação de um grande instrumentista que se fascina em demasia com o seu próprio som, embora tenha havido momentos bons, aqueles em que Xavier escapava à melancolia e ajazzava e alatinava. Talvez seja um problema de personalidade: desde o blues até ao fado, o homem já tocou de tudo...
Mas é sempre bom rever um espaço que, no meio da desolação cultural do Alto Minho, tem conseguido manter uma programação coerente e muito satisfatória.
Mas é sempre bom rever um espaço que, no meio da desolação cultural do Alto Minho, tem conseguido manter uma programação coerente e muito satisfatória.
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