o aniversário #2: os leitores
Nunca me preocupei muito com dar grande visibilidade ao blog, pelo menos, no que toca a número de visitantes ou de ligações. Ou melhor: embora sendo com certeza algo de agradável e até desejável (quem não gosta de ser lido, ouvido, considerado?), nunca foi algo de que eu fizesse depender a continuidade do blog. O que quis mais foram links vivos, ou seja, de comentário ou resposta, que sempre preferi a links de arquivo em barras laterais, que, embora obviamente lisonjeadores, não me permitem, digamos, participar. Em suma, A Peste surgiu como um repositório de ideias que procura ser um trampolim para novas ideias. De modo a poder controlar os links que iam sendo feitos ao meu blog por outros ao longo do tempo, instalei o Technorati que, apesar de um ou outro problema que hoje parecem resolvidos, revelou-se uma ferramenta útil.
Ainda antes já tinha instalado o Site Meter, mas ainda hoje não estou certo sobre se não teria sido melhor instalar o Extreme Tracking ou o Nedstat. Talvez alguém com a experiência destes outros serviços se possa pronunciar. Seja como for, o Site Meter não desiludiu, apesar de muitas vezes me ter interrogado sobre quem poderia ser o misterioso visitante(s) da América ou da Índia/Rússia...
Comecei A Peste pensando-o como um pequeno sítio pessoal na Internet, um lugar onde poderia escrever os pensamentos pequenos e as opiniões fugazes que, surgidas sem ambição de perenidade, também não perdem nada em ser lembradas. Para algo de propensão tão pessoal e para um autor que não é célebre e que tem uma noção de quem o lê que chega quase ao individual, uma média de cerca de 20 visitas e 40 vistas de páginas diárias não é nada má. Stay tuned.
Ainda antes já tinha instalado o Site Meter, mas ainda hoje não estou certo sobre se não teria sido melhor instalar o Extreme Tracking ou o Nedstat. Talvez alguém com a experiência destes outros serviços se possa pronunciar. Seja como for, o Site Meter não desiludiu, apesar de muitas vezes me ter interrogado sobre quem poderia ser o misterioso visitante(s) da América ou da Índia/Rússia...
Comecei A Peste pensando-o como um pequeno sítio pessoal na Internet, um lugar onde poderia escrever os pensamentos pequenos e as opiniões fugazes que, surgidas sem ambição de perenidade, também não perdem nada em ser lembradas. Para algo de propensão tão pessoal e para um autor que não é célebre e que tem uma noção de quem o lê que chega quase ao individual, uma média de cerca de 20 visitas e 40 vistas de páginas diárias não é nada má. Stay tuned.
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