"O outro candidato tem outros colos. Estes colos sabem bem"
Não há desculpa possível para estas palavras. Santana Lopes revelou-se um mestre da vulgaridade, um caso perdido de egotismo, uma mente infantil especialista em raciocínios do tipo "sou demasiado educado para arrastá-lo para a lama, mas, se me obrigar a isso, não ponha depois as culpas em mim". Isto não é um político, é um caso médico. Quem, no seu perfeito juízo, de esquerda ou de direita, pode tolerar um homem que faz campanha política naturalizando a insinuação e o insulto sexual? Quem pode desejar-lhe um destino que não passe por deixá-lo a um canto, largando ideias desconexas, enquanto os adultos se juntam para falar de coisas sérias? Seja lá aquilo que Santana for, é algo de mau demais para ser verdade, do tipo de coisas que não se consegue explicar a quem não conheça. Não há uso para este homem.
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