os amigos de louçã 2
Foi muito interessante (e, desde o primeiro minuto, propositado - perdoem-me a deselegância, mas é verdade) reparar como tantos tomaram como censura aquilo que, na verdade, tentava ser coisa nenhuma, como notou o Ricardo. O curioso no caso é o modo como uma mudança na esfera pessoal se revelou naturalmente: não se disse algo como "eu comecei a fazê-lo em 1994, quando encontrei o meu amigo Miguel numa cantina de Marraquexe", mas um simples "não faço" seguido de um "sim, faço". Isso é raro ou, pelo menos, raramente se repara.
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