nande e a sanidade (2)
Ridícula, esta questão do aborto, que, primeiro, Guterres devia ter decidido logo, em vez de se ter posto a brincar com o brinquedo novo à época que se chamava referendo, e que, segundo, na verdade já está resolvida na lei a um ponto que só não gera uma realidade social semelhante à de Espanha porque os médicos portugueses estão mais preocupados em gerar descendência que preencha os numerus clausus das faculdades de medicina. A verdade é que as mulheres portuguesas andam a dar saltos de um dia para abortar mais descansadas num país que tem uma lei igual à de Portugal. Questão ridícula, com todas as letras.
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