o que diz mcshade
Ontem, não tinha nada para fazer às 3 e meia. Por isso, entrei na Casa da Cultura e, tomado sabe-se lá por que demónio, vasculhei o arquivo dos livros entre 1963 e 1969, preenchi a ficha e fui ao balcão pedir
- Requiem Para D. Quixote, de Dennis McShade, por favor.
Sentei-me e, dali a alguns minutos, lá veio a funcionária. O livro era pequeno, de bolso, como muito outros deveriam ser. As páginas estavam amareladas, mas, para um exemplar com quarenta anos, tinha muito bom aspecto. Há anos que, sempre que passo num alfarrabista ou num vendedor ambulante, procuro esse livro, esse e a Mão Direita do Diabo, esses e Mulher e Arma com Guitarra Espanhola - enfim, no fundo, procuro tudo o que possa haver do Dinis Machado.
Às seis menos um quarto, estava devorado. Poucas vezes ler um livro numa tarde me soube tão bem.
- Requiem Para D. Quixote, de Dennis McShade, por favor.
Sentei-me e, dali a alguns minutos, lá veio a funcionária. O livro era pequeno, de bolso, como muito outros deveriam ser. As páginas estavam amareladas, mas, para um exemplar com quarenta anos, tinha muito bom aspecto. Há anos que, sempre que passo num alfarrabista ou num vendedor ambulante, procuro esse livro, esse e a Mão Direita do Diabo, esses e Mulher e Arma com Guitarra Espanhola - enfim, no fundo, procuro tudo o que possa haver do Dinis Machado.
Às seis menos um quarto, estava devorado. Poucas vezes ler um livro numa tarde me soube tão bem.
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