os filmes do imago 2
Mais filmes que se destacaram na competição do IMAGO:
Never Like The First Time!, de Jonas Odell. Três depoimentos sobre a perda de virgindade, que vão do óptimo, passam pelo banal e terminam no odioso. Mais um documentário em animação, a mostrar que os tempos não estão para purismos sem jeito.
Sun In Winter, de Samuel Collardey. Um filme intimista, harmonioso e que não quer quebrar o silêncio a todo o custo. A amizade entre um agricultor e o seu aprendiz numa França nevada.
The Dentist of Jaipur, de Falk Peplinski. Ou se gosta, ou se odeia: é impossível ficar indiferente a este filme, montado como um anúncio publicitário a um dentista de rua em Jaipur. O momento central é a sanguinária extracção de um dente a uma mulher chorosa. Dependendo dos gostos, ou extremamente divertido, ou extremamente repugnante.
Os prémios do IMAGO passaram por alguns destes filmes. Tirando uma ou outra excepção, o palmarés do festival foi criterioso e representa o que de melhor passou pela Antiga Fábrica da Moagem. Omite, claro, as secções não competitivas: os filmes de Dave McKean (comparsa de Neil Gaiman), as delícias esquerdista dos suecos ATMO, o absorvente documentário The Mindscape of Alan Moore, as perversões surrealistas de Alejandro Jodorowski, a perspectiva, simultaneamente plástica e de narrativa clássica, de Nicolas Provost.
Tudo somado, foi uma semana muito boa no Fundão. Posso dizer sem receios que o IMAGO é um dos festivais mais bem organizados onde já estive.
Never Like The First Time!, de Jonas Odell. Três depoimentos sobre a perda de virgindade, que vão do óptimo, passam pelo banal e terminam no odioso. Mais um documentário em animação, a mostrar que os tempos não estão para purismos sem jeito.
Sun In Winter, de Samuel Collardey. Um filme intimista, harmonioso e que não quer quebrar o silêncio a todo o custo. A amizade entre um agricultor e o seu aprendiz numa França nevada.
The Dentist of Jaipur, de Falk Peplinski. Ou se gosta, ou se odeia: é impossível ficar indiferente a este filme, montado como um anúncio publicitário a um dentista de rua em Jaipur. O momento central é a sanguinária extracção de um dente a uma mulher chorosa. Dependendo dos gostos, ou extremamente divertido, ou extremamente repugnante.
Os prémios do IMAGO passaram por alguns destes filmes. Tirando uma ou outra excepção, o palmarés do festival foi criterioso e representa o que de melhor passou pela Antiga Fábrica da Moagem. Omite, claro, as secções não competitivas: os filmes de Dave McKean (comparsa de Neil Gaiman), as delícias esquerdista dos suecos ATMO, o absorvente documentário The Mindscape of Alan Moore, as perversões surrealistas de Alejandro Jodorowski, a perspectiva, simultaneamente plástica e de narrativa clássica, de Nicolas Provost.
Tudo somado, foi uma semana muito boa no Fundão. Posso dizer sem receios que o IMAGO é um dos festivais mais bem organizados onde já estive.
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