a geração
A minha geração já foi a rasca. Hoje, é provavelmente a geração-corno. A Inês sente-se enganada. Estas palavras do JP Simões também têm o seu quê: "eu vivo na esperança, na vaga mudança que nunca vai acontecer". Sim, geração-corno. Dantes, não se devia acreditar em tudo o que se lia; mas em que se deve acreditar hoje?
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