o sorriso
O sorriso de Ségolène no discurso de derrota foi exactamente o mesmo do discurso de candidatura. Durante a campanha, o que se via quando ela aparecia era aquilo: o sorriso. A tentativa seria ganhar à sisudez sarkozyesca. O problema: esta nunca foi maior do que as palavras do candidato. Ségolène quis vencer a campanha do sorriso e esqueceu-se da da presidência. Melhor do que Sarkozy, só Alberto João Jardim. Será a Madeira o eleitorado mais fácil do mundo? Seja lá o que for, não exige que o homem sorria - a menos que o homem seja o Tony Carreira...
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