a gratidão
Este post da Cátia, do qual reproduzo abaixo parte substancial, é representativo de uma maneira portuguesa bem típica de tratar os criadores como se fossem autodidactas porreiraços que estão sempre prontos para a festa e que trabalham na sua obra no meio de um perene e infeccioso ócio criativo. É importantíssimo ler e pensar, principalmente em cruzamento com este e este texto do Possidónio.
Obviamente que um nome como o meu ou como o de um outro colaborador "incógnito" criaria um patchwork pouco hype.Terão sido esses "amigos" que tanto destaque tiveram nessa edição de aniversário que ajudaram a Dif crescer aos 5 anos.Terão concerteza sido eles quem escreveram ,fotografaram,ilustraram etc... a troco de nada.Porque,já agora,e para quem não sabe, a dif nada paga aos seus colaboradores.é esse um dos grandes males do nosso país.Quando o trabalho não é remunerado raramente é valorizado.mas, por amor à camisola também nunca me queixei.Mas chegou a altura de a despir e de me dar ao respeito.Admito que, com alguma pena.E infelizmente,também já percebo minimamente deste meio para não acreditar quando o francisco(direcção)me justifica o feito com a falta de espaço da edição e com uma selecção do rejeitados baseada em critérios aleatórios.right.
Parabéns á DIF.e aos amigos dela.
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