a noite
Enquanto ele tem um ataque espasmódico, algures em Lisboa um taxista chora, agarrado a um papel e a um sonho de nunca mais. Nas noites, são iguais: um homem que transporta no espaço, outro que se transporta no tempo. De resto, mantenho o silêncio: assim o merecem estes corredores de casa amarela.
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