dias de não viver
With his devotion to tax cuts but not necessarily spending cuts, Reagan made it politically fashionable to put the personal good ahead of the common good. It remains that way today. His photo-op presidency also idealized the notion that Americans need to feel good rather than actually do good.
Ultimamente, a Morte tem-se lentamente tornado tópico de comunicação social. Há não muito tempo, Fehér, Bruno Baião, Nick Berg. Nos últimos dias, Ronald Reagan, Sousa Franco, Lino de Carvalho, Ray Charles. Ao contrário de dois terços do que se fala sobre o Euro, a morte (mais do que o nascimento, diria) é verdadeira notícia. Marca uma fronteira, deixa legados, obriga à arrumação do Tempo pelos que cá ficam. É por esse aspecto que esta e esta reflexões, que procuram despertar da tendência para a deificação da figura pública morta (no caso, Reagan), têm um grande interesse.
E para quem quiser ler ainda mais sobre a morte de Reagan: a comparação de Paul Street entre a presidência dele e a de George W.; um site satírico que, de repente, ganhou toda uma nova leitura (via Boing Boing).
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