o património imobiliário e a comunicação social
Hoje, na conferência de imprensa sobre o alienar ou não alienar, algo de podre se revelou: a comunicação social não pode reclamar ocasionalmente o seu papel social de ajudante do exercício da cidadania para legitimar determinados comportamentos e depois interromper uma comunicação do Ministro das Finanças e do Primeiro-Ministro porque algo como a Casa Pia ou os comentadores tinham de entrar a horas certas. A informação não é séria quando se torna numa fábrica de notícias.
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