coimbra in blues
Que excelentes concertos ontem no festival Coimbra in Blues. Que bom foi ouvir e aplaudir a harmónica de Keith Dunn. Como foi grandioso o Robert Belfour, sozinho com a sua guitarra acústica, a cantar-se e a fazer-me perceber explicitamente que o blues é só duas coisas (a vida que cospe num homem, um homem que cospe na vida). E que vergonha para a Câmara Municipal de Coimbra, que negou o financiamento a este espectáculo fabuloso e que só não foi cancelado graças à mão segura de Paulo Furtado.
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