o samurai de caminha
No Correio da Manhã:
“Ele passava a vida em frente ao computador, em jogos de luta e de guerra e recebia quase todos os dias novas espadas, que comprava pela internet, que a mãe até lhe construiu um anexo para ele colocar a sua colecção”, disse a empregada.Mais alguém acha que o caso do matricida de Caminha diz algo muito relevante sobre todos nós?
Mas não era apenas para coleccionar que Lopo Júnior pretendia as espadas: ele é cinturão negro em Kung-fu e um “grande apaixonado pelas artes marciais”. No anexo da casa, para além das espadas, o homicida tinha também muito material de treino relacionado com as artes marciais.
(...)
A explicação dada aos agentes da PJ reflecte os problemas psíquicos que o afectavam: acreditava, frequentemente, estar a viver situações irreais relacionadas com os jogos de computador e artes marciais, para o seu dia-a-dia. Ao que apurámos, o homicida agora condenado falava sozinho, quase sempre em inglês, e estava sempre a lutar, porque, dizia, “os outros eram mais fortes e tinha de os vencer”.
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