o livro electrónico
Um artigo muito interessante no Guardian sobre a iminência de mudança no mundo editorial com o livro electrónico. Tenho 30 livros electrónicos numa pasta pouco acedida no meu computador. São milhares de páginas numa quantidade diminuta de informação. Não os leio porque me é desconfortável e considero pouco prático ler em ecrãs de computadores. Mas aparelhos como este parecem-me já bem apropriados. Acabar com a impressão poderá representar um avanço imenso na rapidez de comunicação. Qualquer autor, poeta, dramaturgo, ficcionista, poderá publicar e vender imediatamente sem ser intermediado pelo editor, pelo tipógrafo, pelo distribuidor, pelo livreiro. Aparecerão novos modos de fazer jornalismo e de distribuir informação. As novas tecnologias implicarão a morta da escrita? Pelo contrário: com elas, a escrita poderá ser mais viva do que nunca.
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