o presente
Ontem, puseram-me um relógio no pulso como prenda. Não foi o mesmo que darem-me um relógio - na verdade, foi mais uma chamada de atenção -, mas o curioso foi ver à noite um miúdo a também receber um relógio como prenda. Antes, a recepcionista do Maria Matos tinha sido simpática o suficiente para me deixar entrar num café sobrelotado de pessoas que queriam ouvir palavras. Valeu: Satanás aqueceu bem o café. E, por fim, procurei o filme (que grande filme - pensei mesmo que todos os dias foram dias a mais para não o ver) no melhor livro sobre cinema que folheei nos últimos tempos - e que também me deram como prenda -, mas não encontrei grande coisa. Afinal, para quê palavras?
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