Para rematar por hoje (?): peguei ontem em "Creezy", de Félicien Marceau, que já tinha comprado por pataco e meio há um ano sem qualquer referência que não as imediatamente adquiridas no momento em que o comprava. Comecei a lê-lo tarde e só deu para o primeiro capítulo antes de adormecer. Achei o início prometedor (um homem, numa praça, a lembrar-se); depois, fiquei inseguro sobre se acrescentaria alguma coisa à náusea de Sartre; antes de adormecer, entrevi o início do segundo capítulo e a praça e o homem pareceram-me perdidos. Descubro agora que Marceau ganhou o prémio Goncourt pelo livro... Será que o mundo foi de férias e se esqueceu de me levar?
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