Só lá fui uma vez. Foi em Fevereiro de 2001, ainda se chamava Geniuzastare. Vi o "Julien Donkey Boy", que o Harmony Korine tinha realizado experimentando o Dogma 95 no outro lado do Atlântico. Andava a preparar um trabalho sobre o Dogma e a Nova Vaga, queria ir ver e, ainda por cima, havia alguém que queria conhecer em Lisboa. Fui de boleia com um amigo. Deixei passar a sessão combinada, tive de ir na que se seguia, perdi a boleia e voltei a Coimbra de autocarro.
Mas inscrevi-me na mailing-list. E recebia aqueles mails. Aqueles mails deliciosos, com as sinopses, as críticas e as imagens. E nunca deu para voltar, ou porque o dinheiro estava em baixo ou porque havia um maldito exame-buraco-negro ou por outro raio de impedimento qualquer.
E agora a Zero em Comportamento, a associação cultural que melhor mostrou cinema em Portugal nos últimos anos, vai acabar.
Shame on me? Não sei. Shame, é tudo.
Mas inscrevi-me na mailing-list. E recebia aqueles mails. Aqueles mails deliciosos, com as sinopses, as críticas e as imagens. E nunca deu para voltar, ou porque o dinheiro estava em baixo ou porque havia um maldito exame-buraco-negro ou por outro raio de impedimento qualquer.
E agora a Zero em Comportamento, a associação cultural que melhor mostrou cinema em Portugal nos últimos anos, vai acabar.
Shame on me? Não sei. Shame, é tudo.
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