Há injustiças nos filmes. Durante a "Overture" de "Dancer in the Dark", o ecrã estava negro. Completamente negro durante quatro minutos. Sem pessoas, sem formas, sem tons. Mas a música. Lá. Como Selma a ouvia. Cega. Mais nada que não fosse a música e, durante quatro minutos, todos nós éramos Selma.
Mas um dia o filme foi para a televisão e puseram-lhe bonitas aguarelas no início. Olé.
Mas um dia o filme foi para a televisão e puseram-lhe bonitas aguarelas no início. Olé.
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