Sempre que regresso a Coimbra, entristeço-me por não poder voltar a sentir o que senti quando lá cheguei pela primeira vez. Lembro-me da vividez do cheiro das livrarias, do verde quente no jardim da Sá da Bandeira. É incrível, lembro-me do cheiro das capas negras, do frio da noite à saída do Buraco Negro no cabelo que, então, estava comprido.
As coisas mudam, já se sabe. Um dia, sente-se um riso nas costas que não se sabe de onde vem. (sim, li A Queda na passagem de ano)
A verdade é que as idas e vindas agora estão mais do lado sério da vida.
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