o aniversário #5: os temas
A Peste nasceu sem temática definida e nunca teve problemas com isso. Duas tendências notam-se: um maior teor de intimidade inicial foi suprimido ao longo do tempo, talvez por me convencer que pouco havia de interessante na intimidade, talvez porque quis guardar mais coisas minhas para mim; os posts sobre cinema diminuíram em quantidade a partir do momento em que comecei a escrever para o Série B e recomecei as críticas cinematográficas n' A Cabra. Ao mesmo tempo, aumentaram os posts sobre política e, principalmente após a leitura do "The Weblog Handbook", posts com links julgados interessantes.
Em súmula, o blog serviu-me como instrumento de reflexão cultural e política, ou seja, como ferramenta de exercício de discussão enquanto cidadão.
Séries como a Meanings of Life, que resgatou as minireflexões sobre intimidade (na mesma linha da "Noite" d'o Aviz), mantiveram-se durante um ano de muitas ou poucas imagens, muitos títulos ou menos títulos, semanas exclusivamente dedicadas à Imprensa ou ligadas a televisão. Mas, no essencial, a minha ideia sobre o que o blog é manteve-se inalterada.
Em súmula, o blog serviu-me como instrumento de reflexão cultural e política, ou seja, como ferramenta de exercício de discussão enquanto cidadão.
Séries como a Meanings of Life, que resgatou as minireflexões sobre intimidade (na mesma linha da "Noite" d'o Aviz), mantiveram-se durante um ano de muitas ou poucas imagens, muitos títulos ou menos títulos, semanas exclusivamente dedicadas à Imprensa ou ligadas a televisão. Mas, no essencial, a minha ideia sobre o que o blog é manteve-se inalterada.
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