ando
a rua
as coisas em remoinho
o vento
ouvido
mão
ziguezague
a mulher
perfume
paro.
a gente
as folhas
o outono
o vento
o vento que não existe
patrão
o outono que morreu
patrão
a gente as folhas
nada nada que exista patrão
eu
o secador no cabeleireiro
as lágrimas
os autocarros
o vento
o fumo nos olhos
palavras velhas
o vento
saliva
buganvílias mortas
o vento
saias cortadas
o vento
lixo
o vento
céu
o vento
o vento o vento o vento
pare, patrão, cale-se
eu ando
a rua
o remoinho
você patrão não existe
não pode existir, eu digo
você patrão
é o vento
o perfume
o outono
o lixo
o céu
eu sou talvez o secador no cabeleireiro
ou então
cabelos no chão por varrer.
a rua
as coisas em remoinho
o vento
ouvido
mão
ziguezague
a mulher
perfume
paro.
a gente
as folhas
o outono
o vento
o vento que não existe
patrão
o outono que morreu
patrão
a gente as folhas
nada nada que exista patrão
eu
o secador no cabeleireiro
as lágrimas
os autocarros
o vento
o fumo nos olhos
palavras velhas
o vento
saliva
buganvílias mortas
o vento
saias cortadas
o vento
lixo
o vento
céu
o vento
o vento o vento o vento
pare, patrão, cale-se
eu ando
a rua
o remoinho
você patrão não existe
não pode existir, eu digo
você patrão
é o vento
o perfume
o outono
o lixo
o céu
eu sou talvez o secador no cabeleireiro
ou então
cabelos no chão por varrer.
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